Experiência



Sou apaixonada pela Psicologia, em especial encanta-me a psicologia na intervenção com crianças, adolescentes e jovens adultos! Gosto de ajudar, de me conectar com cada pessoa, cada uma especial e única, descobrindo um caminho que a ajude a sentir-se especial, protegida, valorizada e segura! Procuro sempre ajudar cada pessoa a descobrir o seu potencial para ser feliz, dentro da sua família e no seu contexto de vida!
Uma ligação autêntica e segura só será possível mediante o respeito pela pessoa humana, profissionalismo, responsabilidade, sigilo e ética profissional.
Empenho-me diariamente, recorro a formação contínua e constante atualização de conhecimentos, investigação e colaboração com outros profissionais de saúde, procurando alcançar a mudança desejada e o consequente sucesso da intervenção.
Espero por vocês de braços e coração aberto quando precisarem de mim e caso faça sentido os nossos caminhos se cruzarem!
FORMAÇÃO E PERCURSO PROFISSIONAL
Sou Psicóloga Clínica e membro efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses, com Licenciatura em Psicologia, Mestrado em Psicologia Clínica ambos pela ULL (Universidade Lusíada de Lisboa). Tenho Pós-Graduação em Avaliação Psicológica e em Neuropsicologia Clínica pelo ISPA (Instituto Superior de Psicologia Aplicada). Formação em Hipnose Clínica pela London College of Clinical Hypnosis - LCCH Portugal. Certificado Europeu de Psicologia - Europsy.
Sou Psicoterapeura em formação na APTCCI - Associação Portuguesa de Terapias Comportamental, Cognitiva e Integrativa
(Pós-graduação em Psicoterapia Comportamental, Cognitiva e Integrativa).
A formação pós-graduada em psicoterapia engloba três dimensões fundamentais: Formação teórico-prática (7 semestres - 420h), supervisão (150h) e desenvolvimento pessoal (120h). Esta formação cumpre os critérios definidos pela European Federation of Psychologists’ Associations (EFPA) e é reconhecida pela Ordem dos Psicólogos Portugueses para a Especialidade Avançada de Psicoterapia.
Tenho construído o meu percurso profissional enquanto Psicóloga Clínica, entre a prática em consultório privado, contexto hospitalar (colaboração com o Serviço de Pediatria do Hospital São Francisco Xavier) e outros espaços clínicos.
Paralelamente, tenho desenvolvido investigação em Estabelecimentos Prisionais da grande Lisboa, no âmbito do Estudo Preditores psicobiológicos do funcionamento positivo e da adaptação à prisão em reclusos e condenados a trabalho comunitário, desenvolvido pelo Grupo de Investigação "Cidadania, Inclusão e Bem-estar social" do Centro de Investigação em Serviço Social e Intervenção Social (CLISSIS), Lisboa (Portugal).
Sou membro integrado de Investigação inscrita na FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia) ORCID:
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2 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia
Boa tarde,
Há mais de 5 anos que tenho sofrido de ansiedade na condução, principalmente na auto-estrada. Evito ao máximo andar na mesma, mas há situações que tem mesmo de ser, e começo a sentir o coração acelerado, as vezes problemas a respirar, engolir saliva, boca seca, soar nas mãos... Será que me podiam aconselhar? Gostava muito de tirar este problema da minha vida!
Obrigado.
Boa noite,
É completamente compreensível o desconforto que está a sentir e, fico feliz por estar a procurar ajuda para lidar com esta situação. A ansiedade na condução, especialmente em situações como a de andar na autoestrada, é uma experiência bastante comum. Os sintomas físicos que descreve, como o coração acelerado, dificuldade em respirar, boca seca, entre outros, são típicos de uma resposta de ansiedade intensa, muitas vezes relacionada a uma perturbação de ansiedade ou até a uma perturbação de pânico.
O primeiro passo para lidar com a ansiedade é compreender que o que está a sentir é uma resposta natural e adaptativa do seu corpo a uma situação percebida como perigosa ou stressante, mesmo que não exista um perigo real imediato. Esses sintomas podem ser bastante limitantes, mas existem várias abordagens terapêuticas que podem ajudar a diminuir ou até a eliminar esses medos ao longo do tempo.
Deixo-lhe algumas recomendações a nível de intervenção:
1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): A TCC é uma das abordagens mais eficazes no tratamento das perturbações de ansiedade. Ela foca em identificar e desafiar os pensamentos irracionais e as crenças que alimentam o medo, substituindo-os por pensamentos mais realistas e equilibrados. São também incluídas práticas de respiração, relaxamento e exposição gradual, ajudando a lidar com a situação de forma controlada.
2. Técnicas de Mindfulness: O mindfulness envolve estar presente no momento e aceitar os sentimentos e pensamentos sem querer criticá-los ou julgá-los. Isto pode ser bastante útil para lidar com a ansiedade enquanto conduz, permitindo que observe os seus sentimentos sem se deixar levar por eles, apenas notando-os.
3. EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares): Embora o EMDR seja mais conhecido pelo tratamento de traumas, pode igualmente ser eficaz no tratamento de ansiedade elevada, em situações específicas, como é o caso da condução. Esta técnica pode ajudar a reprocessar as memórias associadas ao medo e a diminuir a intensidade da ansiedade.
4. Intervenção Médica (se necessário): Caso a ansiedade seja muito intensa e impacte significativamente na sua qualidade de vida, um médico psiquiatra pode avaliar se o uso de medicação ansiolítica, pode ser uma opção temporária, para ajudar a reduzir os sintomas a par da intervenção psicoterapêutica.
Com o tratamento adequado e uma abordagem gradual, é possível regular a ansiedade na condução. Recomendo que possa procurar um profissional qualificado, como um psicólogo especializado em perturbações de ansiedade, que possa ajudar a traçar um plano de intervenção personalizado.
Lembre-se que procurar ajuda e trabalhar o problema é um passo de coragem, importante e positivo.
Estou à disposição para qualquer dúvida adicional!
Atenciosamente,
Tânia Daniela Carvalho
Psicóloga, Psicoterapeuta Cognitivo-comportamental (em curso)
Fundadora e Diretora Clínica da NaturalMente Academy

Boa tarde. Tenho um filho de 17 anos que tem alguns traumas de infância desde o afastamento do pai após alguns anos de se ter divorciado de mim, a morte dos avós maternos. E após ler um bocadinho sobre EMDR gostaria que ele experimentasse...seria útil? Obrigada
Boa noite,
Primeiramente, respeito muito e entendo a preocupação que possa estar a sentir em relação aos desafios emocionais que o seu filho tem enfrentado ao longo dos anos, como o afastamento do pai e a perda dos avós maternos. São situações significativas e, muitas vezes, podem gerar marcas profundas, impactando no bem-estar psicológico a longo prazo.
O EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares) é uma abordagem terapêutica que tem se mostrado eficaz no tratamento de traumas, especialmente em situações como as que descreveu. O EMDR ajuda o cliente a processar e a integrar experiências traumáticas de forma mais adaptativa, aliviando o sofrimento emocional associado a essas mesmas memórias.
No caso do seu filho, se ele estiver disposto e aberto a esta forma de terapia, o EMDR pode ser uma ferramenta útil, pois visa reprocessar as lembranças traumáticas, reduzindo os sintomas e proporcionando uma sensação de alívio.
É necessário que o seu filho tenha a oportunidade de exteriorizar os seus sentimentos e processar as emoções relacionadas com os eventos traumáticos, seja com a ajuda do EMDR ou de outras abordagens terapêuticas que possam complementar o tratamento, como a terapia cognitivo-comportamental.
Recomendo efetivamente, que possa consultar um Psicólogo especializado em EMDR, que possa avaliar a situação do seu filho de maneira mais aprofundada e indicar a melhor abordagem para o tratamento.
Espero que esta resposta tenha sido útil. Estou disponível para qualquer dúvida adicional.
Atenciosamente,
Tânia Daniela Carvalho
Psicóloga, Psicoterapeuta Cognitivo-comportamental (em curso)
Fundadora e Diretora Clínica da NaturalMente Academy

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