Experiência

Sou psicóloga clínica há cerca de 20 anos, o respeito pelas vivências dos meus pacientes é algo essencial, assim como a confidencialidade, pois a confiança é a base de qualquer relação.
Faço ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO A CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS, numa perspetiva psicodinâmica (inspiração no modelo Psicanalítico), com forte apelo à História de Vida, à dinâmica de funcionamento do inconsciente e à sua influência no consciente e na vivência do dia a dia, procurando os recursos da pessoa que permitirão dar espaço à mudança, transformação, crescimento emocional e a um estado de maior realização e saúde psicossomática (harmonia corpo e mente).
Espero por si para um processo que é seu, pessoal, mas com a orientação do psicólogo, numa relação de confiança e crescimento emocional, que é a relação psicólogo-paciente.
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Consultórios (3)

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Consultório de Psicologia Clínica LISBOA

Av. Júlio Dinis, nº. 2, 2º. esquerdo, Lisboa

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Mediavenida, Consultório Médico e de Enfermagem, Lda., Alverca Do Ribatejo

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Clínica Affidea, Carregado

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  • Primeira consulta Psicologia


  • Acompanhamento de doentes crónicos


  • Avaliação neuropsicológica


  • Avaliação Psicológica


  • Check-up de saúde mental


1 opinião

Todas as opiniões são importantes, por isso os especialistas não podem pagar para alterar ou excluir uma opinião. Saiba mais. Saber mais sobre pareceres
  • U

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    Do seu profissionalismo e dedicação.

     •

    Dra. Carla Xavier

    Grata pela sua opinião. É um prazer poder corresponder às suas expectativas. Abraços. Carla Xavier.


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Dúvidas solucionadas

2 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia

Pergunta sobre Transtorno da Personalidade Anti-Social

Boa noite!
Sou um jovem de 17 anos (faço os 18 para o mês que vem) e de há uns anos para cá sinto que a minha saúde mental está cada vez mais debilitada. Estive a pesquisar na internet acerca dos meus sintomas e a resposta mais provável para o meu problema é eu ter transtorno de ansiedade social (ou fobia social). No entanto, gostaria de obter a confirmação através de um especialista e caso tenha este problema gostaria de ser tratado o mais rapidamente possível. Vou então relatar alguns sintomas que sinto: fico extremamente nervoso em situações de grandes ajuntamentos sociais, mesmo que conheça todas as pessoas que estão nesse grupo; nas conversas do dia-a-dia não consigo manter o contacto visual e fico muito nervoso e sem saber exatamente o que dizer quando falam comigo; ao andar na rua estou sempre preocupado com a minha postura ao andar, o que faz com que ande de forma desajeitada e artificial; não consigo manter contacto com qualquer rapariga pois os nervos apoderam-se de mim (o que faz com que não consiga ter relações amorosas com ninguém); penso que as pessoas estão todas contra mim e que não gostam de mim; não consigo ter uma relação achegada e de confiança com ninguém (nem mesmo com os meus pais); atividades que antes me davam bastante prazer (jogar futebol por exemplo) são agora "mais uma" atividade, ou seja, já não sinto prazer em fazê-la; ando sempre triste e a querer "desaparecer" deste mundo...
Ficaria muito agradecido caso alguém me pudesse dizer que problema eu tenho?
Cumprimentos!

Olá, parece-me pelo que relata que existe um nível de ansiedade elevado relativamente à interação com o outro, seja no singular, seja no plural, uma insegurança e falta de confiança significativas, que o levam a estar supervigilante ao que o circunda, com supercontrolo, atento ao olhar do outro, a imaginar o que o outro pensa de si, se pensa "bem", ou não tão bem (o que teme). Seria relevante proceder a um trabalho psicológico (reflexão e elaboração) sobre o que ao longo da sua vida passada e presente faz com que se sinta tão inseguro, desamparado, pois existem "certamente"/provavelmente circunstâncias de vida, que o levaram a não estruturar uma dimensão psíquica de estabilidade, sentimento de ser suficientemente amado, valorizado. Atendendo a que se encontra no fim da adolescência, fase da vida em que procuramos o contacto com o/s outro/s, este é emergente, em que temos uma grande necessidade de nos afirmarmos, socializarmos, fazermos parte de grupos e ter relações de intimidade, esta insegurança de base que parece existir, vai claramente dificultar este desejo, a necessidade de aproximação, deixando-o inseguro, com medo de não "ser como os outros", não "estar à altura" do que os outros esperam, daí nem saber muito bem o que dizer, como andar, etc.. considero que seria importante poder consultar um psicólogo clínico, no sentido de compreender o que está por detrás da grande ansiedade social, donde vem toda essa insegurança, pois existe uma grande ansiedade de aproximação do outro, para poder desbloquear a mesma, e pouco a pouco ir ganhando confiança em si, nas suas qualidades e aproximando-se dos outros, o que iria diminuir o nível de tristeza. Espero tenha ajudado. Abraços. Carla Xavier.

Dra. Carla Xavier

Pergunta sobre Ataque de pânico

Há 7 meses tive uns ataque de pânico, fui melhorando em relação a isso, mas nunca mais esqueci as consequências, medo de não dormir, falta de apetite,.. Ganhei uma neurose, lembro me sempre de '' estar assim '', por muito que não esteja ansioso, o pensamento deixa me confuso em relação a tudo, ao futuro maioritariamente.. Sempre tive dificuldade em adormecer, Agora ainda mais.. O cérebro não desliga.. Há períodos melhores e outros piores. Não gosto muito de estar sozinho. O facto de ter amigos que ja cometerem suicídio, deixa me pior, tenho medo de perder o controlo as vezes, quando dou por mim a pensar '' nisto'' e há quanto tempo já estou assim..
Será ansiedade generalizada? Depressão? Sinto me neurótico, sempre a pensar no mesmo. Isto esgota o psicológico

Bom dia, penso estar a passar por uma fase com níveis de ansiedade muito elevados, algo leva a tal, algo interno, algo que o preocupa, gerando uma cadeia de ansiedade em espiral, em que medo gera medo sucessivamente. É comum quando se tem picos de ansiedade, com ataques de pânico, tal como experienciou há meses ficar-se com ansiedade de antecipação, medo de viver novamente o mesmo, a ansiedade elevada também leva ao receio de perda de controlo, mas é mais receio do que o que poderá ocorrer na realidade, daí ficar a pensar no suicídio de amigos.
Será importante predispor-se a um trabalho de acompanhamento psicológico para compreender o que está por detrás dos elevados níveis de ansiedade, porque a ansiedade é um sintoma de alerta face ao que está a ocorrer na sua dinâmica interna, mais consciente ou mais inconscientemente. Importa conhecer a sua história de vida, as circunstâncias atuais, o que internamente lhe está a gerar níveis de ansiedade elevados, os mecanismos de defesa que habitualmente utiliza para gerir as angústias internas e demais aspetos relevantes para trabalhar os seus sintomas. Espero ter ajudado a pensar nos seus sintomas. Cumprimentos. Carla Xavier.

Dra. Carla Xavier

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