O que é o transtorno obsessivo

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O que é o transtorno obsessivo convulsivo? Como se trata?
As obsessões, são ideias, pensamentos, impulsos ou imagens persistentes que são experienciados como intrusivos e inapropriados e que causam forte ansiedade ou mal estar. As compulsões são comportamentos repetitivos ou atos mentais, cujo objetivo é evitar ou reduzir a ansiedade ou mal estar provocados pelas obsessões. Quando a frequência das obsessões e compulsões estão presentes a maior parte do tempo e interferem no nosso dia a dia estamos perante uma perturbação obsessiva compulsivo. Deverá recorrer a um profissional de psicologia que após diagnóstico deverá criar um plano de intervenção que inicialmente poderá ser baseado em modelos comportamentais e cognitivos.
Há semelhança do que a colega anteriormente referiu, a Perturbação Obsessivo-Compulsiva (POC) é um transtorno da ansiedade, sendo considerado o quarto diagnóstico psiquiátrico mais frequente na população.
Dependendo do grau de gravidade, tenho obtido bons resultados com a Psicoterapia Cognitivo-Comportamental se for ligeira a moderada ou combinada com farmacoterapia se for grave a muito grave.
Já acompanhei ambas as situações!
Concordo com a definição anteriormente feita relativamente ao transtorno obssessivo. Proponho um modelo diferente que não se prende com uma intervenção cognitiva na qual possuo a minha formação de base. Recomendo psicoterapia com modelo relacional dialógico. Poderá iniciar este processo com uma avaliação de Personalidade e do Funcionamento emocional e através dos resultados, da análise realizada e durante o processo de psicoterapia serão abordados e trabalhados esses mesmos pensamentos persistentes ou comportamentos.
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos incontroláveis indesejáveis e repetitivos, assim como comportamentos ritualizados que a pessoa se sente compelida a executar. O tratamento consiste em se fazer Psicoterapia, dependendo da gravidade dos sintomas poder-se-a introduzir um tratamento farmacológico, no entanto será durante a psicoterapia que a pessoa irá compreender o motivo que a leva a ter pensamentos repetitivos e a saber gerir a ansiedade.
O transtorno obsessivo compulsivo é um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos que são por vezes incontroláveis e indesejáveis , e SAO por Norma repetitivos , assim como todos os comportamentos de forma ritual, o paciente devera procurar Ajuda de um especialista na aérea da psicólogia Clinica de forma ajudar a controlar eses síntomas . Por vezes é necesario introduzir um tratamento farmacológico para ajudar na recuperacao do paciente .
A Perturbação Obsessiva-Compulsiva é um quadro de ansiedade que tal como o nome indica, se caracteriza por obsessões e compulsões. Entende-se obsessões por pensamentos, impulsos ou imagens recorrentes e persistentes que desencadeiam mal-estar e ansiedade e compulsões por comportamentos repetitivos que a pessoa se sente compelida a realizar para reduzir o seu nível de ansiedade.
Relativamente ao tratamento, o tratamento ideal é a Psicoterapia, sendo que em situações mais graves pode ser necessário combinar esta metodologia com a farmacoterapia.
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) consiste na combinação de obsessões e compulsões.
As obsessões são ideias ou imagens que vem à mente da pessoa repetidamente, de maneira insistente e à revelia de sua vontade. Os temas dessas ideias invasivas podem ser extremamente variados, entretanto, em grande número de casos dizem respeito à higiene, contaminação, transmissão de doenças, bactérias, vírus, organização de coisas, catástrofes, desastres, pecados, incertezas etc. Tais obsessões permanecem enraizadas na consciência da pessoa e parecem ter vida própria. Ou seja, vão muito além de medos exagerados de problemas reais.
Obsessões levam às compulsões, que são comportamentos estereotipados, desagradáveis e inúteis, que fazem com que a pessoa fique muito ansiosa se não os executar. Diferentemente dos atos de comer, beber ou jogar compulsivamente, as compulsões do TOC não trazem nenhum prazer ao indivíduo, e são realizadas apenas para obter alívio do desconforto provocado pelas ideias obsessivas.
Um exemplo hipotético é o de uma senhora que arranja em ordem precisa os objetos de uma estante, e depois disso sente a compulsão de conferir a arrumação incessantemente, desarrumando os objetos e voltando a arrumá-los vezes sem fim. Ela completa essa série de ações todos os dias antes de sair para o trabalho, e por isso cada vez chega mais atrasada à escola em que leciona.
Outro exemplo é o caso de um estudante convencido de que se tocar maçanetas, trincos e puxadores de portas e de outros objetos será contaminado por bactérias e infetado com alguma doença séria. Essa obsessão faz com que passe horas lavando as mãos, além de evitar qualquer contato social para evitar as tais "contaminações".
Como podemos ver, os sintomas do TOC provocam angústia, consomem tempo e interferem de maneira significativa nos relacionamentos, nas atividades sociais e profissionais de quem sofre do transtorno. Como se não bastasse, quando não sabem o que está a acontecer, muitos temem estar a enlouquecer. Também é comum sentirem vergonha, e por isso costumam ser discretos quando realizam seus rituais.
Mas o que diferencia uma pessoa que sofre de TOC de um indivíduo excêntrico ou com algumas manias inusitadas?
A diferença está no fato do TOC ocupar muito tempo na vida do indivíduo (no mínimo uma hora por dia), interferir significativamente no desempenho das suas tarefas cotidianas e causar prejuízos à vida social, além de muito sofrimento.
É importante que a pessoa com TOC tenha consciência que não está a perder o juízo, que os seus sintomas são resultantes de um quadro sobre o qual não tem nenhuma responsabilidade, logo não há motivo para sentir vergonha.
A associação entre a terapia cognitivo-comportamental e o tratamento medicamentoso costumam resultar em melhoras significativas na qualidade de vida da pessoa com TOC.

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