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11 opiniões de pacientes
Classificação geral
anônimo
O melhor:
Tudo, foi o único médico que até agora conseguiu compreender as minhas queixas e resolver os meus sintomas. Muito grata.
paciente
O melhor:
Não é difícil gostar-se do Dr. Marcelo Feio. É paciente, atento aos problemas dos seus doentes. É super profissional e um dos médicos mais humanos que conheci até aqui.
Também me parece, repetindo o que se diz do nosso PR, é um homem de afetos.
Poderia melhorar:
Nada a apontar.
paciente anônimo
O melhor:
Uma óptimo médico, que acompanha com muita atenção e cuidado o paciente, com conselhos que vão além da sua especialidade, pois tem presente as diferentes dimensões da pessoa humana. Conversa cordial, muito profissional e tom optimista.
anônimo
O melhor:
Da forma calma como fui atendido e das explicações claras que me foram dadas sobre o meu problema.
paciente anônimo
O melhor:
Muito atencioso
Poderia melhorar:
Poucos lugares de estacionamento
anônimo
O melhor:
Bom ouvinte sobre as questões, responde com calma, clareza e bastante honestidade sobre o que há a fazer, não insistindo em manter um cliente que considera que precisa de outro tipo de apoio. Nota-se que é um médico com experiência e sabedor da sua área.
Poderia melhorar:
A pontualidade/gestão do tempo. Certo, não se deve dar pressa a estas consultas, mas então deviam marcar-se com mais tempo (não 30 min cada). No fim da consulta, depois de esperarmos horas além da hora marcada, pelos outros, mostrou impaciência com o meu sobrinho, dizendo que havia outras pessoas.
anônimo
O melhor:
Comecei a consultsr o Dr Marcelo há já alguns anos . Encontrei um profissional excelente , afável e sobretudo muito bom ouvinte . Não exagero se disser que se não fosse ele é provável que hoje não estivesse viva .
Recomendo vivamente
paciente
O melhor:
Excelente profissional.
paciente
O melhor:
Direto e acessível. Empatia fácil.
usuário
O melhor:
Um excelente profissional com quem se consegue facilmente criar empatia. Diagnostica e esclarece os pacientes de forma clara e precisa. Transmite confiança, tranquilidade e sempre está disponível para ajudar.
Dúvidas solucionadas
22 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia
A ansiedade pode provocar desconforto abdominal?
A ansiedade manifesta-se muitas vezes como um amplificador dos sentimentos. Se existe qualquer perturbação abdominal, quando a disposição é ansiosa, toda a sintomatologia é mais intensa. Esse processo sucede com a dor, com a náusea, mas também com sentimentos agradáveis. Além da expressão em termos de sentimento, a ansiedade pode também relacionar-se com o aumento da resposta fisiológica do organismo, provocando reacções exageradas, o que vai depois determinar sintomas novos. Com frequência as pessoas tendem a manifestar-se preferencialmente em certos órgãos. De acordo com as suas vulnerabilidades, uns têm mais frequentemente manifestações abdominais, outros mais respiratórias, outros mais musculares, etc etc etc... Por ser habitualmente um excesso, trata-se com calmantes ou tranquilizantes, que podem ser de natureza diferente, desde comprimidos, a exercício físico, calor suave, massagens ou até palavras tranquilizantes. O truque está em saber aplicar adequadamente cada uma destas técnicas.

Qual é a diferença entre a paroxetina e a fluoxetina, para quadros depressivos e ansiosos?
Teoricamente são antidepressivos equivalentes, mas na prática as características particulares do metabolismo de cada pessoa, acabam por determinar diferenças na eficácia e nos efeitos colaterais. Assim de acordo com as populações que vão sendo tratadas, os diversos psiquiatras vão ficando com uma impressão ligeiramente diferente destes dois medicamentos. A experiencia sugere-me que a fluoxetina em 80% dos casos é mais ativadora, mais rápida e com mais efeitos colaterais, preferindo a paroxetina para os casos em que pretendo ser mais soft. Há no entanto pessoas com boa resposta às duas, ou só a uma delas.

Todos os conteúdos publicados no Doctoralia.com.pt, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.
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