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Psiquiatria Clássica. Sócio co-fundador da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica (1984 ) e Sócio co-fundador da Associação Portuguesa de Terapia d...
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liga para a mulher do Johny Guitar 0647533167,
M.F "wild and free"
free free and wild wild parabens parabens
Dúvidas solucionadas
2 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia
Boa noite,
A esquizofrenia pode surgir em pessoas com mais de 50 anos? Ou então ficar mais alarmante já com essa mesma idade? Com o passar do tempo um familiar, foi dando alguns indícios que algo de mal se passava ao longo de alguns anos, mas hoje, já com mais de 50 anos, verifica- se um comportamento completamente fora normal, como por ex: ( sentido de humor alterado, insinuações falsas, visões sobrenaturais, relatos de conversas com pessoas já falecidas, traições do companheiro) etc, fora esses momentos, é completamente normal.
Espero a vossa ajuda,
Obrigado
Concordo com a Drª Berta Ferreira. Embora raro, o início das esquizofrenias, habitualmente no final da adolescência e começo da idade adulta, pode surgir após os 50 anos de idade, especialmente na Esquizofrenia Paranóide.
Não sou ligada á família (pais e irmãos) quase que me atrevo a dizer que vivo bem sem eles, é normal? O sair cedo de casa, e nunca ter existido grandes afectos, ajudou-me a ser tão desvinculada e tão pouco interessada? Considero-me uma espécie de loba solitária...e com a idade aceitei isso muito bem, mas é algo pouco comum não será? Ou é algum distúrbio?
A questão apresentada de perguntar se é ou não normal não sentir vinculação aos pais e irmãos, merece a melhor atenção. Na nossa sociedade humana, a família é o primeiro laboratório de aprendizagem social e a primeira rede de suporte afectivo e social. Sugeria consultar pessoalmente psiquiatra ou psicólogo para melhor avaliação, uma vez que teve a necessidade de formular a pergunta.
Todos os conteúdos publicados no Doctoralia.com.pt, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.
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