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3 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia
Estou um bocado frustrado por tentar psicoterapia por um longo período (mais de um ano) para resolver um transtorno de ansiedade sem grandes resultados. E vejo muitos casos bem mais graves que o meu que tomam antidepressivos e ficam bem! Acho que já consegui os resultados esperados da psicoterapia, aceitar os sintomas, viver com eles, não tenho qualquer ataque ou fobia mas diversos sintomas continuam. E uma qualidade de vida muito pobre... Quero evitar medicamentos a todo custo devido aos efeitos secundários e sempre acreditei na psicoterapia mas começo a duvidar. Qual é na verdade os resultados que tem com os seus clientes? Sei que ansiedade é normal em certas situações sempre a tive em toda a minha vida mas desde que entrei em crise é disfuncional e constante... Só quero a minha vida de volta!
O primeiro passo já deu: aceitar o problema e pedir ajuda para resolver o mesmo. Nesta fase, julgo que deve falar com o/a psicoterapeuta que o acompanha e fazer um balanço do trabalho feito até agora, dos avanços e recuos face às suas expetativas. A medicação só pontualmente ajuda, considero adequada apenas em casos muito graves e temporariamente, quando é necessária uma estabilização do comportamento para permitir agir de modo psicoterapêutico. Na possibilidade de mudar de psicólogo/a, deve clarificar bem o seu pedido neste momento: aprender e treinar estratégias para lidar com a ansiedade disfuncional que sente, prevenindo crises mais agudas, que o deixam com esse sentimento global de impotência e de vida perdida. Quando há um investimento regular e profundo do/a paciente com o processo e conseguimos estabelecer uma boa relação clínica, 8 a 10 consultas costumam ser suficientes para restabelecer algum equilíbrio. Disponha.
Boas, tenho uma sobrinha, filha de meu cunhado, que agora o mesmo deu conta que a mesma fez uns cortes no braço ou seja automutilou-se, que esta pratica agora descoberta não tem mais de um mês, a mesma é uma menina super bonita, aparentemente uma vida normal, pacata é verdade e refugia-se muito na musica e sozinha, foi há pouco vitima de agressões psicológicas e fisicas na escola onde até é boa aluna e há pouco tempo deu-se o final de um namorico com um rapaz mais velho que ela com 16 anos de idade sendo que ela descobriu que ele andava com outra rapariga. Sei que não é minha filha mas é quase como fosse e podia ser comigo pois tenho duas filhas com 19 e 17 anos de idade, como tal devido à proximidade de sentimento familiar gostava de um conselho para de alguma forma poder ajudar os meus cunhados, obrigado
Antes de mais, tranquilizo-o/a de que (infelizmente) estas situações são muito comuns na adolescência, e habitualmente conseguem ultrapassar-se rapidamente, se existir uma boa intervenção de um/a psicólogo/a experiente que crie uma boa relação com o/a adolescente. Recomendo recorrer ao serviço de psicologia da escola, pois é aquele que permite fazer mais facilmente uma intervenção mais alargada junto da rede social da adolescente. Trabalho em contexto escolar e, frequentemente, em situações destas, trabalho o/a adolescente em questão e a sua família, mas dou também pistas de intervenção indireta a/os docentes da turmas e muitas vezes também a/os colegas. Reforçando a rede de apoio social e a estrutura emocional do/a adolescente conseguimos debelar a situação com bastante sucesso.
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