Boa Tarde. Tenho 30 anos e apesar de eu nunca ter tido namorado e ser solteira, gostava muito de te

9 respostas
Boa Tarde.
Tenho 30 anos e apesar de eu nunca ter tido namorado e ser solteira, gostava muito de ter um namorado e de me casar.
Mas é a tal coisa, eu por muitos motivos não quero ter filhos, não tenho nenhuma paciência para sofrer birras e choros de crianças e como eu não quero ter filhos, quando eu tiver um namorado tenho muito receio de que ele me vaia deixar e de vir a ficar solteira para sempre somente pelo fato de eu não querer ter filhos, pois há homens que querem ter filhos.
1- No entanto, ao eu não querer ter filhos nem isso sequer fazer parte dos meus planos futuros, deverei ser sincera com o meu futuro namorado ao dizer-lhe que eu não quero ter filhos?!
Pois eu por causa disso, tenho muito receio de que ele me possa vir a deixar e como eu não quero ter filhos, eu não quero ficar solteira para sempre, uma vez que eu pretendo muito vir a ter um futuro namorado e me casar.

Aguardo pela resposta!
Boa tarde. Namorar, casar e ter filhos são assuntos diferentes. Para já o melhor seria encontrar alguém de quem goste e que goste si. As outras decisões virão depois. Desejo-lhe as maiores felicidades!
Boa tarde, A primeira coisa a fazer é conhecer-se melhor, ou seja, perceber porque nunca namorou, porque sente agora necessidade de namorar, porque pensa que tem necessidade de casar e porque não quer ter filhos. (a falta de paciencia é um motivo, mas normalmente há outras questões por trás, que a podem estar a impedir de gostar suficientemente de si). Não ter filhos é sempre uma opção e se for a sua deve respeitá-la. Gostar de si e aceitar-se é o primeiro passo, depois perder o receio de se aproximar dos outros e de estabelecer relações. As relações para poderem evoluir devem basear-se na honestidade, e por isso não deve esconder a sua vontade de não ter filhos, embora as coisas que possam mudar. Pode-se namorar sem casar, casar sem ter filhos, ter filhos sem casar etc, tudo isto depende de muitos fatores. Nem o namoro nem o casamento, nem ter filhos, são soluções para nada. São apenas caminhos que escolhemos ou não.
Como disse, O primeiro passo será conhecer-se bem, aceitar-se e cuidar da sua criança interior , uma parte que todos temos, e que temos que aprender a tratar bem, para crescermos interiormente de forma saudável e podermos fazer escolhas mais livres, mais adultas e menos presas a traumas passados ou a ideais que, por vezes, nem são bem nossas. A melhor forma de fazer este trabalho de autoconhecimento é com um psicólogo. Felicidades e boas reflexões.
Boa tarde, aconselho conhecer -se melhor de forma a ter uma visão real das suas motivações e só depois tomar decisões. As questões que coloca são muito importantes para a sua felicidade pelo que não creio que deva avançar sem que se conheça bem e saiba os porquês do que quer e não quer. Quanto à pergunta que faz sobre contar ao namorado o não querer filhos, depois de saber as suas verdadeiras razões, creio que a verdade é sempre o melhor caminho. A confiança é a base de um relacionamento feliz e sem verdade não vejo como possa fazer. Psicoterapia para começar...
Auto conhecimento e penso q está num estado muito confusional faria muito sentido começar a fazer psicoterapia
Ola! Entenda que tudo se constrói por etapas. Considero que a primeira delas é desenvolver um processo de tomada de conhecimento de quem você realmente é: O que sente quando se vê ao espelho? Consegue emanar sentimentos positivos quando se olha? Consegue definir-se? Ama-se? Quais os seus sonhos, projetos, ambições? Sente-se realizada? ......
Em segundo lugar: menciona o medo de ser abandonada... de onde vem esse sentimento? Será fundamental analisar todos esses medos, de forma a se sentir preparada para uma eventual relação!
Centre-se em si, analise-se... se precisar de ajuda não hesite em pedi-la... nenhum psicoterapeuta a julgará!


Um passo de cada vez de uma forma serena, quando encontrar a pessoa certa terá de lhe expor os seus pontos de vista sem receio
Bom dia.

A decisão de ter filhos ou não ter é uma decisão individual (pelo que se projeta para o futuro relacional) num primeiro momento. Depois, quando se entra numa relação amorosa o casal vai-se conhecendo e namorando. Na devida altura partilharão as expectativas de cada um (p.e., as ambições pessoais e profissionais, as prioridades da sua vida e o que pretendem levar para a relação como projetos comuns) e aí terá a oportunidade de apresentar a sua visão do futuro, o que quer e não quer. Obviamente que só ganha em ser sincera. Contudo, é dentro das relações que os projetos comuns são criados, discutidos, etc. Aquilo que numa primeira fase é uma decisão individual, numa segunda fase passa a ser de casal. Há divergências que se conseguem desmontar, mas há outras mais difíceis que podem pôr em causa a continuidade da relação. O ter ou não filhos é uma decisão central num casal e requer uma abertura grande de ambos para a discussão desse projeto a dois ou a não inclusão de filhos na relação. Pode sempre procurar um(a) psicólogo(a) para melhor se esclarecer e encontrar respostas o mais ajustadas à sua situação particular. Ao dispor. Cumprimentos. Tiago Sá Balão
Bom dia,
Parecem existir algumas falsas crenças associadas à ideia de ter um relacionamento afectivo e ao facto de a este ter que ter necessáriamente ter filhos, o que muitas vezes é incutido desde muito cedo pela sociedade. Porém, uma coisa não tem que ter a ver com a outra, ou seja, pode ter um relacionamento afectivo sem ter vontade ou necessidade de ter filhos. Tudo depende do que quer realmente para si e para o seu futuro. Na procura de um parceiro, é importante que no desenrolar do relacionamento seja sincera no que realmente deseja e que comunique as suas expectativas no decorrer desse relacionamento, para que as expectativas de ambos sejam geridas. Se estiver realmente confiante quanto ao que pretende, o seu futuro companheiro, concerteza irá perceber. No entanto, pela sua questão, é notoório que existem inseguranças que podem levar à dificuldade em relacionar-se, e com isso, dificultar o desenrolar de uma relação afectiva, pelo que deverá procurar fazer psicoterapia, para perceber e resolver essas inseguranças, desassociando essas crenças, pois o seu desejo de não querer ter filhos não implica que não possa viver em plenitude um relacionamento afectivo. Ao dispor para mais questões, cumprimentos, Liliana Rocha.
Boa tarde,
Se apenas pretende uma resposta à sua pergunta: "... deverei ser sincera com o meu futuro...", a resposta será uma pergunta. Quer construir uma relação afetiva na qual a sinceridade possa existir mas que também está à mercê dosseus receios? Bem haja

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