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Serviços e preços
-
Avaliação Psicológica
120 € -
-
Psicoterapia
50 € - 60 € -
-
Terapia de Casal
50 € - 60 € -
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1 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia
Tenho 49 anos e sou Assistente Social. Exerci funções de Diretora Técnica de uma IPSS com várias respostas sociais. Trabalhei nessa IPSS de Janeiro de 1993 a Setembro de 2017.
Em 2005 tive uma "ligeira" depressão, até hoje tomo a mesma medicação, porque estou habituada e porque me dá segurança.
Em 2014 tive de baixa médica 6 meses; Em 2016, após um episódio muito stressante e sem condições de trabalho, dirigi-me em desespero á minha USF e estive 12 dias de baixa; Em 2017, a minha médica de família disse-me que estava em Burnout e tinha que descansar. Estive de baixa 3 meses (Abril a Junho). Fui trabalhar o mês de Julho e foi horrível. Ansiedade, pânico, tristeza profunda com choro fácil, sentimento de impotência e de incapacidade, etc. Estive de baixa o mês de Agosto até 8 de Setembro. Fui a uma junta médica e disseram-me que podia continuar de baixa por muito mais tempo mas não seria remunerada. Não aguentei a ideia de ter que voltar a trabalhar e também não podia continuar de baixa porque não tinha mais nenhuma fonte de rendimento. A minha vida familiar não tem sido fácil, tenho 3 filhos com 17, 18 e 21 anos e eduquei-os sozinha desde que me separei, quando tinham 2, 3 e 6 anos. Toda a minha história de vida pessoal e profissional foi muito exigente, sobretudo a nível emocional, levando-me á exaustão. Em Setembro de 2017 despedi-me. Concordaram em dar-me uma compensação pelos anos que trabalhei lá, mas não tive direito ao subsidio de desemprego. Tenho ido a entrevistas de trabalho na minha área mas ainda não me sinto com discernimento nem capacidade para retomar um trabalho nesta área. Não sei fazer mais nada. Estou desesperada, tenho muito pressão da minha família e estou a ficar numa situação de precaridade a todos os níveis. O que poderei fazer? Obrigado
Bom dia,
Compreendo que a situação seja de grande desesperança. A segunda lei de Murphy a decorrer, se achamos que as coisas estão mal poderão ficar pior, pois o nosso discernimento poderá condicionar as tomas de decisão e acabamos por tomar decisões menos benéficas para nós.
Para além do que já foi referido o relaxamento é um técnica fantástica neste casos, pois reduzir os níveis de ansiedade e estados depressivos.
Estou ao dispor.

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