Fátima Alves

Psicólogo · Mais

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Experiência

Olá, bem-vindo! Sou Psicóloga Clínica e da Saúde, com cerca de 15 anos de experiência no atendimento a jovens, adultos e adultos idosos. Acredito que através deste caminho de auto-conhecimento que iremos trilhar, em consulta, a tua vida poderá ser muito mais leve e autêntica, mais próxima da tua essência.

Pese embora a minha abordagem âncora seja a Terapia Cognito-Comportamental, tenho também uma visão integrativa e centrada no cliente. Deixo-te um breve resumo do meu percurso profissional para que possas tomar uma decisão informada:

- Mestrado Integrado em Psicologia Clínica e da Saúde pela FPCE-UC.
- Especialização Avançada em Terapia Cognitivo-Comportamental na Depressão e Ansiedade pelo Instituto CRIAP
- Curso Avançado em Terapia Focada nos Esquemas (CRIAP)
- Conselheira do Luto (Associação APELO)
- Curso Intensivo em Primeiros Socorros Psicológicos (Reconstruir-Psicologia e Desenvolvimento Pessoal)
- Especialização Avançada em Psicologia da Gravidez e da Maternidade (em curso)
- Várias formações em terapias de terceira geração (Mindfulness, Compaixão, Aceitação e Compromisso) e interesse no estudo da Terapia Dialética Comportamental (TDC), também conhecida como DBT (Dialectical Behavior Therapy) nas perturbações de personalidade.
-Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos (cédula profissional OPP nº16894 )
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Dúvidas solucionadas

2 dúvidas de pacientes solucionadas na Doctoralia

Com 28 anos, nunca tive uma relação muito séria. Só me envolvo com pessoas que não querem um compromisso, pela leveza de não ter de as magoar. No entanto, acabo sempre por me apaixonar por essas pessoas e sair magoada.
Agora conheci alguém incrível, com qualidades que eu acredito serem o que procuro, mas sinto-me paralisado pela ansiedade e pelas comparações constantes com relações passadas. O medo e até ataques de pânico estão a impedir-me de viver esta relação e tenho medo de que aquilo que sinto pela pessoa não seja o suficiente ou que não goste dela de todo.

Olá. O evitamento é, muitas vezes, uma forma de manter o problema, pois não nos dá oportunidade de viver/experimentar a possibilidade de relações mais saudáveis e quebrar os padrões, alterar crenças que já nos acompanham desde a infância. Por vezes, pode ser necessário mergulhar nas feridas emocionais que possuímos para podermos procurar ou aceitar que aquela relação nova pode ser melhor para nós, pode proporcionar-nos bem-estar, tranquilidade, apesar de poder ser muito diferente de todas as que já tivemos.
Sugiro-te que faças consultas de psicologia para que possas entender melhor os teus comportamentos, as tuas decisões.
Abraço

 Fátima Alves

Pergunta sobre Transtornos Da Ansiedade

Minha mãe faleceu de paragem cardíaca a partir daí fiquei com ataques de pânico e ansiedade levanto - me muitas noites com a garganta e a boca seca com dificuldade em respirar não sei que fazer, tomo concord para o coração, por vezes é muito assustador pois penso que vou morrer, com a dificuldade em respirar e o aperto no peito e fico com o corpo todo a tremer..,

Antes de mais lamento a sua perda.
Queria dizer-lhe que o luto é um processo individual tão intenso que pode causar sensações físicas e psicológicas muito semelhantes a um ataque de pânico. A perda de um ente querido pode levar a um aumento significativo do nível de ansiedade. Há uma sensação difícil de perda de controlo. Neste caso, dado o motivo de falecimento da sua mãe ter sido uma paragem cardíaca, também pode criar em si uma sensação de alerta e busca por sinais semelhantes no seu corpo.

- Experimente identificar as situações ou pensamentos que desencadeiam esses ataques de pânico. - Não fique sozinho/a com a sua dor. Procure grupos de apoio ao luto, converse com amigos/familiares.
- Se e esses sintomas persistirem seria importante explorar essas sensações através da ajuda de um profissional na área da saúde mental, tal como um psicólogo, preferencialmente com formação e experiência específica no domínio do luto.

Abraço

 Fátima Alves

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